De repente a gente sente Que já não sente o que já sentiu De repente, naturalmente, O que era novo envelheceu, de novo
De repente não há mais saco Pra tanto papo que já se ouviu De repente a moda muda O mundo roda e você mudou mais uma vez
Não há nada a perder Não há nada a ganhar A não ser o prazer de ser o mesmo mas mudar Não há nada só bom Nem ninguém é só mau Se o início e o final de nós todos é um só Eu digo: só!
De repente a gente saca Que só não passa o que já passou Sem vergonha e sem orgulho Nós somos feitos do mesmo pó
Compositores: Luiz Mauricio Pragana dos Santos (Lulu Santos) (ABRAMUS), Nelson Candido Motta Filho (Nelson Motta) (UBC)Editores: Mix (UBC), Pancho Sonido Promocoes Producoes Artisticas e Edicoes Musicais Ltda (ABRAMUS), Arabella Ltda Editora Musical BMG (UBC)Publicado em 2002 (25/Mar) e lançado em 2002 (10/Mai)ECAD verificado obra #35880 e fonograma #392136 em 13/Abr/2024