A banda britânica Massive Attack tomou a decisão de retirar sua música do Spotify em forma de protesto contra o investimento do CEO Daniel Ek em tecnologia militar de inteligência artificial.
A banda, pertencente Universal Music Group, é a primeira a tomar tal atitude, solidificando seu posicionamento contra a aplicação de recursos em tecnologias letais.
Eles destacaram a 'responsabilidade moral e ética' imposta aos artistas, ao perceberem que o dinheiro gerado por seu trabalho pode estar sendo canalizado para financiar tecnologias militares.
Daniel Ek, através de sua empresa de capital de risco Prima Materia, liderou uma rodada de financiamento de 600 milhões de euros na empresa de tecnologia militar Helsing, que desenvolve software para análise de dados em campo de batalha e drones militares.
Junto ao anúncio, o Massive Attack aderiu à iniciativa "No Music for Genocide", composta por mais de 400 artistas e selos, bloqueando suas músicas em serviços de streaming em Israel.
Em declaração, a banda expressou que, "diante dos investimentos significativos de seu CEO em uma empresa produtora de drones e tecnologia militar", solicitaram que suas faixas fossem removidas da plataforma.
Os artistas argumentam que, assim como foi feito contra o apartheid na África do Sul, é essencial pressionar contra os crimes de guerra e genocídio atualmente cometidos por Israel.
Outros nomes, como King Gizzard and the Lizard Wizard e Godspeed You! Black Emperor, também optaram por retirar suas músicas do Spotify devido ao investimento na Helsing.
A "No Music for Genocide" conta com a participação de vários artistas adicionais, que modificaram as regiões onde suas músicas são disponibilizadas ou pediram restrições geográficas aos distribuidores.
A Massive Attack aproveitou o Instagram para ressaltar seu apoio contínuo ao povo palestino, destacando: “Em 2025, o mesmo aplica-se ao estado genocida de Israel... Apelamos a todos os músicos para transformar sua tristeza e raiva em ação coerente e vital.”
Eles já tinham formado um sindicato de artistas em apoio aos palestinos, ao lado de Brian Eno e outros, com objetivo de proteger músicos de represálias legais e de censura por expressarem suas opiniões.
A banda, pertencente Universal Music Group, é a primeira a tomar tal atitude, solidificando seu posicionamento contra a aplicação de recursos em tecnologias letais.
Eles destacaram a 'responsabilidade moral e ética' imposta aos artistas, ao perceberem que o dinheiro gerado por seu trabalho pode estar sendo canalizado para financiar tecnologias militares.
Daniel Ek, através de sua empresa de capital de risco Prima Materia, liderou uma rodada de financiamento de 600 milhões de euros na empresa de tecnologia militar Helsing, que desenvolve software para análise de dados em campo de batalha e drones militares.
Junto ao anúncio, o Massive Attack aderiu à iniciativa "No Music for Genocide", composta por mais de 400 artistas e selos, bloqueando suas músicas em serviços de streaming em Israel.
Em declaração, a banda expressou que, "diante dos investimentos significativos de seu CEO em uma empresa produtora de drones e tecnologia militar", solicitaram que suas faixas fossem removidas da plataforma.
Os artistas argumentam que, assim como foi feito contra o apartheid na África do Sul, é essencial pressionar contra os crimes de guerra e genocídio atualmente cometidos por Israel.
Outros nomes, como King Gizzard and the Lizard Wizard e Godspeed You! Black Emperor, também optaram por retirar suas músicas do Spotify devido ao investimento na Helsing.
A "No Music for Genocide" conta com a participação de vários artistas adicionais, que modificaram as regiões onde suas músicas são disponibilizadas ou pediram restrições geográficas aos distribuidores.
A Massive Attack aproveitou o Instagram para ressaltar seu apoio contínuo ao povo palestino, destacando: “Em 2025, o mesmo aplica-se ao estado genocida de Israel... Apelamos a todos os músicos para transformar sua tristeza e raiva em ação coerente e vital.”
Eles já tinham formado um sindicato de artistas em apoio aos palestinos, ao lado de Brian Eno e outros, com objetivo de proteger músicos de represálias legais e de censura por expressarem suas opiniões.