Mark Hoppus, do Blink-182, falou recentemente ao NME sobre a antiga rivalidade de sua banda com o Green Day durante a turnê conjunta de 2002, intitulada "Pop Disaster Tour".
Hoppus, que lançou sua nova autobiografia, "Fahrenheit-182", relembrou a competição entre os grupos e o impacto dessa experiência em sua trajetória.
"Foi muito estranho, porque eu cresci ouvindo Green Day. Eu literalmente esperei pelo dia em que 'Dookie' [1994] foi lançado, e fiquei na fila esperando para comprar", disse Hoppus.
“Eu era um grande fã, e de repente estávamos em turnê com eles, mas foi uma situação estranha, porque o Green Day estava em baixa na época e o blink estava em ascensão. Nós fomos anunciados como co-headliners, mas o blink fechava todas as noites, e isso foi uma sensação meio esquisita pra gente. Ser headliner em cima dos seus ídolos é um pouco estranho", continuou ele.
Naquela época, o blink-182 estava em alta com os álbuns "Enema Of The State" (1999) e "Take Off Your Pants And Jacket" (2001), enquanto o Green Day estava em um momento de transição, se recuperando da falta de retorno do disco "Warning" (2000) e retomando o sucesso em 2004 com "American Idiot".
Refletindo sobre a relação entre as bandas, Hoppus afirmou: "A gente apareceu, achando que éramos os caras, tínhamos um álbum número um ['Take Off Your Pants And Jacket'], fomos a primeira banda punk a ter um disco no topo das paradas, e o Green Day estava em uma fase de baixa por um tempo. Chegamos achando que éramos os fod***, e o Green Day entrou pronto pra brigar – musicalmente, é claro, eles foram super legais com a gente o tempo todo".
Embora o respeito mútuo permeasse os bastidores, no palco a situação era diferente. “Minha esposa e a esposa do Billie [Joe Armstrong] eram grandes amigas. O Billie foi super legal com a gente. Mas, quando chegava a hora de subir no palco... era como atletas: podemos estar em times diferentes, mas quando entramos em campo, vamos tentar acabar com vocês.”
“Nós não chegamos com essa atitude, mas eles sim. Eles nos deixaram no chinelo nas primeiras noites e a gente pensou: ‘Putz, precisamos melhorar o nosso jogo'. Aí virou uma batalha, de quem fazia o melhor show, quem conquistava mais o público. Com certeza isso nos tornou uma banda melhor. Acho que eu os inspirei tanto que eles pensaram: ‘Precisamos acabar com o Blink-182 com um álbum incrível chamado American Idiot'", acrescentou.
Hoppus, que lançou sua nova autobiografia, "Fahrenheit-182", relembrou a competição entre os grupos e o impacto dessa experiência em sua trajetória.
"Foi muito estranho, porque eu cresci ouvindo Green Day. Eu literalmente esperei pelo dia em que 'Dookie' [1994] foi lançado, e fiquei na fila esperando para comprar", disse Hoppus.
“Eu era um grande fã, e de repente estávamos em turnê com eles, mas foi uma situação estranha, porque o Green Day estava em baixa na época e o blink estava em ascensão. Nós fomos anunciados como co-headliners, mas o blink fechava todas as noites, e isso foi uma sensação meio esquisita pra gente. Ser headliner em cima dos seus ídolos é um pouco estranho", continuou ele.
Naquela época, o blink-182 estava em alta com os álbuns "Enema Of The State" (1999) e "Take Off Your Pants And Jacket" (2001), enquanto o Green Day estava em um momento de transição, se recuperando da falta de retorno do disco "Warning" (2000) e retomando o sucesso em 2004 com "American Idiot".
Refletindo sobre a relação entre as bandas, Hoppus afirmou: "A gente apareceu, achando que éramos os caras, tínhamos um álbum número um ['Take Off Your Pants And Jacket'], fomos a primeira banda punk a ter um disco no topo das paradas, e o Green Day estava em uma fase de baixa por um tempo. Chegamos achando que éramos os fod***, e o Green Day entrou pronto pra brigar – musicalmente, é claro, eles foram super legais com a gente o tempo todo".
Embora o respeito mútuo permeasse os bastidores, no palco a situação era diferente. “Minha esposa e a esposa do Billie [Joe Armstrong] eram grandes amigas. O Billie foi super legal com a gente. Mas, quando chegava a hora de subir no palco... era como atletas: podemos estar em times diferentes, mas quando entramos em campo, vamos tentar acabar com vocês.”
“Nós não chegamos com essa atitude, mas eles sim. Eles nos deixaram no chinelo nas primeiras noites e a gente pensou: ‘Putz, precisamos melhorar o nosso jogo'. Aí virou uma batalha, de quem fazia o melhor show, quem conquistava mais o público. Com certeza isso nos tornou uma banda melhor. Acho que eu os inspirei tanto que eles pensaram: ‘Precisamos acabar com o Blink-182 com um álbum incrível chamado American Idiot'", acrescentou.