Porque andas tu mal comigo ò minha doce trigueira quem me dera ser o trigo Que andando pisas na eira
Quando entre as mais raparigas Vais cantando entre as searas Eu choro ao ouvir-te as cantigas que cantas nas manhãs claras
Por isso nada me medra Ando curvado e sombrio Quem me dera ser a pedra em que tu lavas no rio
E falam com tristes vozes Do teu amor singular Aquela casa onde coses com varanda para o mar
(e) por isso nada me medra ando curvado e sombrio quem me dera ser a pedra em que tu lavas no rio
(Enviado por Durrel)
Compositores: Diamantino de Jesus Leal (SPA), Pedro Ayres Ferreira de Almeida Magalhaes (Ayres Pedro) (SACEM), Rodrigo da Costa Leao Munoz Miguez (Rodrigo Leao) (SACEM)Editores: Soc Delabel (SACEM), In Place Of Strife Music (PRS)Publicado em 1987ECAD verificado obra #1005504 e fonograma #1040092 em 10/Abr/2024