Insensíveis palavras, jogadas entre páginas Rasgadas na imensa escuridão Busquei em seu olhar, respostas que por tempos não desisto de encontrar!
//Pré Refrão O que me faz ser tão deserto sobre o que penso em falar Talvez nunca aprenderemos a viver sem reclamar Às vezes acho que devemos deixar tudo como está E lembrar que um dia erramos! (e nunca vai voltar!)
//Refrão Agora, segure em minhas mãos e me leve embora para onde o vento quiser Acho que é uma ilusão, uma miragem, uma passagem de um livro que não podemos ler
Insensíveis palavras, que não consigo mais guardar o que há tempos penso em (te dizer!) (demonstrar!)